AI e Automação
OpenShift A.I.: O processo tem início com uma análise detalhada das necessidades do ambiente de contêineres, considerando fatores como escalabilidade, segurança, desempenho e objetivos estratégicos do projeto. A equipe especializada configura e integra o OpenShift A.I., combinando a robustez da plataforma de contêineres da Red Hat com recursos de inteligência artificial. Essa integração permite automatizar decisões operacionais, otimizar a alocação de recursos e acelerar o ciclo de vida das aplicações. Após a implementação, são realizados testes de desempenho, e o ambiente passa a ser monitorado continuamente para ajustes finos, garantindo confiabilidade, governança e ganhos de eficiência.
A.I. Monitoring: Começa-se pela definição de requisitos de monitoramento com foco em desempenho, segurança e disponibilidade. Utilizam-se ferramentas de observabilidade modernas integradas a algoritmos de inteligência artificial para coletar e analisar grandes volumes de dados em tempo real. A IA é aplicada para identificar padrões, prever falhas, detectar anomalias e acionar alertas de forma preditiva — antes que problemas impactem os serviços. Além disso, dashboards personalizados facilitam a visualização de KPIs críticos, e ajustes contínuos são realizados para melhorar a acurácia e a resposta aos eventos. Essa abordagem eleva o nível de proatividade na gestão da infraestrutura de TI.
Playbooks A.I.: A jornada começa com o mapeamento dos fluxos operacionais mais repetitivos e críticos. A partir disso, são desenvolvidos playbooks inteligentes baseados em inteligência artificial, que não apenas automatizam ações, mas aprendem com dados históricos e ajustam respostas de forma autônoma. Esses playbooks são elaborados em conformidade com boas práticas de segurança e compliance, testados em ambientes controlados, e refinados para garantir máxima eficiência. Após a implementação, são monitorados em tempo real e constantemente atualizados conforme a evolução do ambiente, otimizando o tempo das equipes de TI e reduzindo riscos operacionais.
Automação de Infraestrutura: Inicia-se com a identificação e priorização dos processos manuais suscetíveis à automação — como provisionamento de servidores, configuração de rede, deploys e atualizações de sistemas. Com base nisso, são selecionadas e configuradas as ferramentas de automação mais adequadas, como Ansible, Terraform ou scripts personalizados. Desenvolvem-se workflows automatizados alinhados à arquitetura da empresa, promovendo padronização, rastreabilidade e agilidade. A automação é validada em fases, com testes rigorosos e integração contínua aos pipelines existentes. Uma vez em operação, todo o ambiente é monitorado com foco em desempenho e segurança, com manutenções regulares para garantir evolução constante da infraestrutura automatizada.